Conhecido por ser leve e fresco, o vinho rosé é agradável e versátil, ideal para ser consumido durante o dia e flexível na hora de harmonizar. Produzido de forma semelhante ao vinho tinto, utiliza muitas vezes castas de uvas tintas em sua composição, porém com menos tempo de exposição a casca da fruta, para que sua coloração permaneça rosada e seu sabor mais delicado, características marcantes neste tipo de vinho.
Entre as uvas mais utilizadas para sua produção, se destacam a pinot noir, grenache e tempranillo
O vinho rosé pode ser obtido por diferentes métodos de produção, entre os quais se destacam:
Maceração curta ou pré-fermentativa: processo mais comum, no qual as uvas tintas são amassadas e dão origem ao mosto (sumo de uva). O mosto fica em contato com os sólidos da fruta (cascas e sementes) por algumas horas – o suficiente para conferir acidez e o tom rosado ao vinho.
Corte (blend ou assemblage): técnica que mistura vinhos tintos e vinhos brancos na medida exata para produzir o vinho rosé. Processo restrito e altamente delicado, que resulta em alguns dos espumantes mais finos do mercado.
Sangria: No início da fermentação do vinho tinto, parte do líquido é “sangrado” para outro recipiente, originando o vinho rosé. Produz vinhos mais avermelhados, os rosé de saignée.
Refrescante e agradável aos olhos, o vinho rosé é aromático e leve, ideal para dias mais quentes e eventos ao ar livre. Por carregar essa leveza ao ser consumido, os vinhos rosés harmonizam bem com diversos pratos, sobretudo com frutos do mar e massas que levam molhos com ingredientes derivados do leite e ervas.
A temperatura ideal para servir o vinho rosé é entre 8°C e 10°C, para acentuar a sensação de frescor. Para isso, a dica é colocar o vinho em um balde com gelo de 20 a 30 minutos.
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